De 1950 a 1959
Alexandrino e seus irmãos fundaram, em 29 de novembro de 1950, a empresa Garcia S/A Indústria e Comércio (Garinco), que atuava como revendedora da empresa Simca-Chambord (posteriormente General Motors).
1952 é o ano em que as histórias de Alexandrino Garcia e da Empresa Telefônica Teixerinha finalmente se cruzam.
Em 1952, Alexandrino Garcia assumiu a presidência da Aciub (Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Uberlândia). No mesmo ano, a Empresa Telefônica Texeirinha renovou seu contrato com a Prefeitura de Uberlândia para a instalação de mais 1.000 telefones automáticos na cidade. A instalação seria financiada pela Ericsson do Brasil, mas a empresa acabou desistindo da operação, impedindo a Teixerinha de efetuar o contrato.
Até então, Alexandrino já era um empresário bem-sucedido no setor de veículos, mas sua capacidade de inovar o levou a iniciar sua trajetória na área de telecomunicações.
Ao se deparar com a crise nos serviços telefônicos da região, Alexandrino mobilizou a Aciub para melhorar os serviços de telefonia da cidade. Sua atitude resultou na criação da Companhia de Telefones do Brasil Central (CTBC), em fevereiro de 1954.
Alexandrino Garcia assumiu o controle acionário da CTBC em 1958, com o intuito de expandir a empresa para além de Uberlândia. Ao final da década, a CTBC já estava presente em Guará (SP), Monte Alegre de Minas, Centralina, Frutal, Campina Verde (MG) e Itumbiara (GO).